quarta-feira, 30 de junho de 2010

Wtf ?


Olá meus amores uhuh -.-'

Mais uma vez aqui estou e uma vez mais sem paciência para frases bonitas ou coisinhas tipo.

Estou cansada, sabem?
Cansada de não acompanhar o vosso ritmo, e peço desde já as minhas sinceras desculpas.
O mundo está a girar e esqueceram-se de me avisar (que pena, realmente) :O
Por favor, não me venham com merdas tristes --' não fui eu que caguei para todos de um momento para o outro, e optei por caminhos totalmente opostos aos meus ideais. Não sou eu que me estou a sujar de tal forma, que se possa tornar irreversível. Eu sou a mesma. Ou não.
Talvez também eu esteja a seguir um pouco mais à regra o que julgo ser mais correcto, e não consiga tolerar tão bem as mudanças repentinas que desenrolam de forma tão pormenorizada e nojenta. Mas também estou cansada de pessoas assim, como eu, como tu e todos vocês.
Estou farta desta forma humana e racional (ups, disse racional?! -.-'') que todos nós tentamos assumir.

E depois falam-me em liberdade... somos livres uma merda! Agarramo-nos a porcarias sem jeito nenhum que capazes de nos destruir a nós e aos que nos rodeiam. Desculpem, mas não consigo ver-te mais desta forma. É horrível ver como mudaste em tão pouco tempo, olhando para todos estes anos que contigo passei. E como te digo, não para pior, quem sou eu para julgar isso... -.- Mas para diferente... uma diferença com a qual não sei lidar.

E dói! Dói pensar no que possa vir a acontecer entre nós. Terá a nossa amizade um desfecho como as outras que outrora passámos?
Diz me que não, por favor.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

É na solidão das palavras. É neste desasossego frio que o eco da tua voz soa que me ama aos meus ouvidos, ecos doces que bailam no vazio deste quarto, que bailam na solidão que é o meu ser sem o teu.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Férias

Férias


Estou de férias. E tu também.
Mas tu estás longe, distante de mim... e os momentos, esses pedaços de ternura que me constroem estão agora dispersos, perdidos no tempo, no espaço, nesta longitude entre nós.
É isso que temo... perder-te enquanto tu me esqueces. Tenho medo que a distância te faça perceber que nada sou para ti, enquanto que eu aqui fico, contando os dias para o teu regresso, as horas para te abraçar, os minutos que faltam para te dizer novamente nos olhos que te amo. E se esse momento também ele se desvanecer pla multidão, pelas sombras que nos separam?
Desculpa todo o meu egoísmo. Desculpa querer-te só para mim... Mas quando a tua felicidade à distância se põe de pé devido a factores que te atraem e que fazem de ti o oposto do que és, sofro de dores interiores que a toda a força me tentam matar. O receio de te transformares noutra pessoa, o receio de te perder, o receio de perder metade de mim.
Desculpa o egoísmo, meu amor. Desculpa se me fazes levantar todos os dias e sorrir, desculpa se me fazes ter vontade de respirar, de viver a cada segundo que passa.


Desculpa, meu amor.